Ministério da Economia limita despesas com contratações, cursos, estágios e cafezinho para usar em atividades essenciais, como arrecadação, fiscalização e normatização, além de atendimento ao público. Impacto da medida deve ser de R$ 2,16 bilhões. A fim de preservar o funcionamento de serviços essenciais, o Ministério da Economia cortou gastos
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